Com a adoção dessa medida extrema, que vai gerar muita preocupação aqui e lá fora, e que terá uma repercussão NEGATIVA, podendo inclusive afastar TURISTAS e até ATLETAS das OLIMPÍADAS, o governo do Rio reconhece a sua incapacidade de administrar a situação, mas, por outro lado, fica POR TRÊS MESES, com autonomia para tomar decisões sem submeter à aprovação da ALERJ. Parece uma forma de PRESSIONAR para receber VERBAS do governo FEDERAL. O governo federal por sua vez tem agora o álibi perfeito para destinar recursos para o ESTADO, mesmo contra as limitações de crédito impostas por LEIS de responsabilidade fiscal e transparência.
Calamidade em caso de desastre
O DESASTRE é a administração do governo do Rio de Janeiro. Se com PEZÃO já estava difícil, com Dornelles ficou impossível.
Essa administração de PEZÃO (PMDB) e DORNELLES (PP), de fato se mostrou incapaz de resolver os problemas, e vem causando sérios danos aos cidadãos fluminenses. Desde o governo de CABRAL, foram imprevidentes, não aproveitaram de forma CORRETA E INTELIGENTE a montanha de dinheiro que o governo federal despejou aqui.
O resultado é esse, falta SEGURANÇA, EDUCAÇÃO, SAÚDE, falta governo, e falta principalmente confiança por parte da população.
NO DIÁRIO OFICIAL
Segundo o decreto que foi publicado em edição extraordinária do Diário Oficial de hoje - 17/06 - o motivo é a "grave crise financeira", que impede o cumprimento das obrigações assumidas em decorrência da realização da Olimpíada e da Paralimpíada.
" O governo teme um total colapso na segurança pública, na saúde, na educação, na mobilidade e na gestão ambiental".
"Ficam as autoridades competentes autorizadas a adotar medidas excepcionais necessárias à racionalização de todos os serviços públicos essenciais...17/06/16 21:15