Em seguida foram em PASSEATA ao Palácio Guanabara, sede do governo do ESTADO, que fica no bairro de Laranjeiras.
Segundo LIDERANÇAS das diversas categorias, o motivo principal da greve é o atraso dos salários e a possibilidade do parcelamento da remuneração no mês de abril, além de PAUTAS específicas, como JORNADAS EXCESSIVAS DE TRABALHO, PERICULOSIDADE, FALTA DE CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DIGNO DAS PROFISSÕES.
O presidente do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro, Jorge Darze, afirmou que a greve é para denunciar a situação do estado que, de acordo com ele, não se repete em lugar nenhum do país. Especificamente na área de SAÚDE, o médico disse que: "Com a irresponsabilidade do governo, os Hospitais estão desabastecidos, equipes desfalcadas de profissionais de saúde, salários atrasados, e lamentavelmente pessoas estão morrendo".
A Policia Civil, que já estava em estado de greve, inicia paralisação a partir da meia-noite, mas, por lei, um atendimento mínimo de 30% nas delegacias SERÁ GARANTIDO.
Por Lei, a Polícia Militar não pode fazer greve, mas, segundo o presidente da Associação de Policiais Militares do Estado do Rio de Janeiro (Apmerj), Wagner L. da Fonseca, a categoria vai apoiar o movimento, SEM PARAR, e garantir o direito constitucional dos demais servidores de fazer greve.
Segundo Wagner, "O policial militar do estado do Rio de Janeiro tem um salário desproporcional à atividade de risco que exerce".
O governo do estado emitiu NOTA, informando que o governador em exercício, Francisco Dornelles, “Reforça a importância do diálogo, diante da grave crise financeira do estado”, e que “Todos os esforços estão concentrados na busca de recursos que permitam o pagamento do funcionalismo" disse ainda que "considera legítimo o direito de greve, desde que não ocorram prejuízos aos serviços prestados à população".
O cidadão que se prepare.
É forçoso reconhecer que são JUSTAS as reivindicações dos SERVIDORES.06/04/16 20:59
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